Pensamentos Marcantes...

Ninguém nasce já com ódio por outra pessoa pela sua pele, pela sua nacionalidade ou ainda pela su religião. Para odiar, a pessoas têm de aprender e, se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.
Nelson Mandela

Acredito na liberdade para todos; não apenas para os negros.
Bob Marley

Pesquisar este blog

domingo, 27 de março de 2011

BUSCANDO O VALOR DO CLIENTE E A SATISFAÇÃO

1. Considerações Iniciais.

Este trabalho, exigido como requisito parcial de avaliação da disciplina Administração do Relacionamento com o Cliente, resulta da analise de textos, revistas, e artigos enfocando o valor e satisfação do cliente, com o objetivo de aprendizagem sobre praticas empresariais.

2. A função Cliente x Satisfação

Na época atual oferecer bons produtos e serviços aos clientes não e o suficiente. E necessário estabelecer uma relação com os mesmos, visando à repetição da compra e principalmente a superação das suas expectativas, preparando melhor atende-lo não apenas em relação ao preço, mas na qualidade do produto ou serviço ofertado.
E preciso manter o foco em relação a os objetivos, não somente pesquisar a concorrência ou em campo, para então saber investir em negócios de sucesso, tornar o cliente fidelizado por investimentos “Bens” confiáveis, pois não a melhor garantia do que uma boa qualidade, assim obtendo vantagens sempre fazendo analises do que o cliente valoriza, geralmente serviços que minimizem tempo e recursos financeiros.

“Nossas ‘leis a seguir’ são muito mais do que meras sugestões. Trata-se de exigências imperativas que devem ser atendidas se a empresa quiser ser bem-sucedida a longo prazo. Contudo, ela devem ser tomadas como elemento interligados responsáveis pela definição de sucesso. Uma não é mais importante do que a outra. Por exemplo, a primeira lei tratada no livro, ‘criar o maios valor possível tomando-se por base o cliente e as perspectivas disponíveis’, caminhando lado a lado com a segunda lei: ‘conquistar e perseverar a confiança do cliente’. Nenhuma empresa pode viver pela primeira lei e ignorar a segunda. Do mesmo modo, a 12ª lei, ‘a geração do valor a longo prazo e tão importante quanto as vendas e os lucros atuais’, requer que a segunda lei seja rigorosamente cumprida” (Don Peppers e Martina Rogers, 2008, p.78).

A principal tarefa de uma empresa não e apenas conquistar, mas também manter seus clientes, estabelecer cada vez mais vínculos com os mesmos. Por essa definição fica claro que a satisfação do cliente é o principal objetivo, se o desempenho da empresa for além do que o cliente espera, ele ficará encantado, entendendo desta forma podemos citar: “Já não basta simplesmente satisfazer clientes. É preciso encantá-los” (Kotler. 2000 p.50)
Manter um cliente bem informado e uma boa arma para mantê-los em harmonia com a empresa, pois assim lhe entrega uma sensação de segurança e tranquilidade. Podendo assim estabelecer vínculos de fidelidade, tornando a firma ou produto em questão digno de propagandas positivas e ponto de referencial.

”Uma empresa que fornece a qualidade ao seu produto, atende as expectativas dos clientes ou as supera, obtém maiores taxas de crescimento e lucro. Quando isso acontece essa empresa e denominada por seus clientes como empresa de qualidade” (Kotler, 2.000, p.79).


Na visão projetista de Kotler um cliente fiel sempre conquista um novo cliente. Quando a organização disponibilização em seus serviços, novas estratégias, novos métodos, evita que seus clientes procuram outras empresas concorrentes. A clientela de hoje e mais difícil de agradar. Pois no cenário de competição entre as organizações, os clientes estão mais propensos a mudar para outros fornecedores.
.
3. Considerações Finais.

Em razão do exposto fica clara a ideia do cuidar e depois lucrar, fazendo disso uma metodologia para transformar um cliente fidelizado em vantagens econômicas, por seu papel de divulgador gratuito e fonte de rendimentos diretos.

4. Referencias Bibliográficas.


KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 10ª Edição, 7ª reimpressão – tradução Bazán Tecnologia e Lingüística; revisão técnica Arão Sapiro. São Paulo: Prentice Hall, 2000.

PEPPES, Don e RORGERS Martha, Receita fácil? Esqueça. In.: Revista Época Negócios, Junho 2008, n.º16,

Poesia sobre acessibilidade

Pena?
Não sinta isso por mim
Dó? Não quero
Se um dia puder me ajudar
subir o degrau da calçada,
Agradeço.
Mas não tenha pena
Sem você eu encontraria outra calçada,
outra calçada ou outra forma de estar naquela
Não “se sinta” porque isso lhe
garante aceitação e menos dificuldades.
Mas não tenha pena daqueles
cujas pernas não são fortes como as suas
Temos habilidades que você nem imagina
Talvez eu ainda não tenha tido tempo
de descobrir todas as minhas.
Talvez exista alguém que eu gosto de ser
merecedor da sua pena
Mas não tenha isso por nenhuma pessoa
As empurraria para baixo, e
elas acreditariam que são incapazes.
Não tenha pena pelos que passam fome.
Você pode fazer alguma coisa realmente
útil por eles, e sabe bem o quê.
Guarde sua pena e sua do para você.
Se um dia senti-las por você mesmo
Entenderá porque não as quero.
Elas já são uma rejeição.
Eu não preciso disso
Poso superar minhas dificuldades
com a garra que todo mundo tem
dentro de si, mesmo que não tenha
percebido que a possui.
Não olhe para mim como
se fosse um coitado , nem
chore quando orar por minha saúde.
Me dê um sorriso, me faça
sentir importante pra você.
Mas NUNCA tenha pena de mim
Não preciso dela.

Yara Moura Bezerra – 22/agosto/2009